sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

UMBRAL
  
O texto abaixo é de acordo com os relatos dos livros que Espíritos procuraram passar, através da psicografia.

O Umbral é como se fosse o planeta Terra, depois de ser atingida por uma bomba atômica, semelhante à de Hiroshima.
As ruas são imundas, o odor é insuportável em alguns lugares, existem cidades enormes, bibliotecas com diversos livros obscenos, de terrorismo, criações de bombas químicas e caseiras, os pornográficos, os de diversos vícios ensinando como induzir os seres humanos encarnados a fazerem diversos males para prejudicar toda humanidade, existe pouquíssima luz nesses lugares, é um ambiente tenebroso, horripilante e assustador, existem diversos vales, grutas, abismos e precipícios, Espíritos (pessoas desencarnadas) que se transformam em farrapos humanos, cultivando entre si a promiscuidade, o medo, a miséria e a exploração feita pelos mais sagazes e violentos que ali vivem, o dia nunca amanhece totalmente. Às vezes , violentas tempestades assolam essas regiões, num esforço supremo de aliviar, limpar acúmulos de miasmas e trevas criados pelos seres profundamente egoístas. A maioria das árvores são retorcidas e doentes, existem animais e aves com pouca beleza, os espíritos que ali vivem são muito maltratados e vivem como escravos e sub-alternos pelos lideres de cada ambiente, muitos espíritos vivem solitários e conhecem o verdadeiro vazio da solidão, há os que vagam em turmas de arruaceiros e baderneiros, os escravos que não servem para pertencer aos bandos e que trabalham sem receber nada em troca para não serem castigados com dores insuportáveis se não obedecerem, existem os que são torturados por muita vingança pelas suas vitimas quando encarnadas, há os que consideram o Inferno por verem tanta coisa horripilante, o fogo arde como o frio, tempestades com relâmpagos, trovões, furacões e tufões constantemente, vozes e gritos horripilantes algumas vezes de dores e tristezas soam por todo o Umbral, grutas e cavernas fedidas cheias de lodo e lama, o encarnado não consegue imaginar como seria o Umbral ao vivo, enfim, não é o Inferno, mas é um dos piores pesadelos.
Para o Umbral vão pessoas de ambos os sexos que na Terra quando encarnados eram maus, como, ladrões, assassinos, estupradores, psicopatas assassinos, pessoas materialistas, os egoístas, traficantes em geral, terroristas, cientistas e médicos que usam a inteligência para o mal, pessoas que tem o hábito de maltratar os seres vivos e a natureza, as viciadas na mentira e as que falam mal da vida alheia, as que fizeram feitiçaria a favor do mal, os viciados no álcool, nas drogas, na pornografia e principalmente os que praticam a pedofilia e os vícios que se assemelham ao desequilíbrio no mal, os individualistas sem humildade, os carrascos e militares nazistas, vingativos, os loucos por prazer de ser, as pessoas que estavam envolvidas no mundo das drogas e do tráfico, os falsos evangelistas, as que praticam o aborto, os políticos e diversos profissionais corruptos que são obcecados pelo dinheiro e pelo poder do materialismo, e muitos outros, pois o que é do Homem será do Homem, e o que é de Deus será eternamente de Deus (Dê a César o que é de César).
O Umbral é um lugar ou ambiente criado pela mente humana que pensa na prática da maldade. Nem todos acham o Umbral triste e feio, muitos gostam de viver ali, pois, cada um se junta com a sua própria natureza e gostos, como na Terra. Gostos diferem, se a uns agradam a limpeza, a honestidade, a caridade, a outros, agradam a sujeira, a mentira e ao egoísmo. Depois, ninguém está ali por punição, e sim por vibrar igual ao ambiente, como árvores podres que dão frutos podres e árvores sadias dão somente frutos saudáveis.
Os Espíritos que vivem no Umbral tem vestimentas de diversas épocas, pois muitos vivem ali a centenas ou milhares de anos. Alguns se vestem com as armaduras medievais, fardas dos soldados e oficiais da primeira e segunda Guerra Mundial, trajes de imperadores e senadores de diversos impérios como o Romano, roupas européias de diversas épocas, vestidos de princesas, príncipes, reis e rainhas de diversos séculos como do XVI ao XXI, diversas roupas que muitos colonizadores usavam no Mundo Velho (colonizadores), roupas das guerras chinesas e japonesas desde as primeiras guerras do planeta, muitos estão nus e a maioria descabelados e com horrível estado, muitos ainda continuam decapitados ou com algum membro decepado ainda sangrando, enfim, muitos que viveram encarnados em diversas épocas, ainda continuam no Umbral.
No Umbral o clima é igual ao da Terra, quando faz calor, frio, chove, neva e surge tempestades na Terra, no Umbral acontece o mesmo, porém com muito mais intensidade ao ponto que se acontecesse aqui no plano terrestre, milhares seriam desencarnados pelas altas ou baixas temperaturas, mas os que vivem no Umbral já estão desencarnados.
Os Espíritos não vivem para sempre no Umbral, só saem aqueles que querem socorro e se arrependem de coração, querendo uma nova oportunidade de se conciliar com o Pai Maior (Deus) e com amor ao seu próximo.

Nota: a foto abaixo é a apenas uma pequeníssima idéia de como seria uma parte do enorme Umbral.
Existe Umbral do tamanho de continente da Terra, desde o menor ao maior.


Abaixo trecho retirado do livro Nosso Lar, psicografado por Francisco Cândido Xavier e como autor o Espírito André Luiz:
Nota: capítulo 1, página 17, título Nas Zonas Inferiores.
NAS ZONAS INFERIORES
Eu guardava a impressão de haver perdido a idéia de tempo.
A noção de espaço esvaíra-se-me de há muito.
Estava convicto de não mais pertencer ao número dos
encarnados no mundo e, no entanto, meus pulmões respiravam a
longos haustos.
Desde quando me tornara joguete de forças irresistíveis?
Impossível esclarecer.
Sentia-me, na verdade, amargurado duende nas grades
escuras do horror. Cabelos eriçados, coração aos saltos, medo
terrível senhoreando-me, muita vez gritei como louco, implorei
piedade e clamei contra o doloroso desânimo que me subjugava o
espírito; mas, quando o silêncio implacável não me absorvia a
voz estentórica, lamentos mais comovedores, que os meus,
respondiam-me aos clamores. Outras vezes gargalhadas sinistras
rasgavam a quietude ambiente. Algum companheiro desconhecido
estaria, a meu ver, prisioneiro da loucura. Formas diabólicas,
rostos alvares, expressões animalescas surgiam, de quando em
quando, agravando-me o assombro. A paisagem, quando não
totalmente escura, parecia banhada de luz alvacenta, como que
amortalhada em neblina espessa, que os raios de Sol aquecessem de muito
longe.
E a estranha vi agem prosseguia... Com que fim? Quem o
poderia dizer? Apenas sabia que fugia sempre... O medo me
impelia de roldão. Onde o lar, a esposa, os filhos? Perdera toda a
noção de rumo. O receio do ignoto e o pavor da treva absorviam-me
todas as faculdades de raciocínio, logo que me desprendera
dos últimos laços físicos, em pleno sepulcro!
Atormentava-me a consciência: preferiria a ausência total da
razão, o não-ser.
De início, as lágrimas lavavam-me incessantemente o rosto
e apenas, em minutos raros, felicitava-me a bênção do sono.
Interrompia-se, porém, bruscamente, a sensação de alívio. Seres
monstruosos acordavam-me, irônicos; era imprescindível fugir
deles.
Reconhecia, agora, a esfera diferente a erguer-se da poalha
do mundo e, todavia, era tarde. Pensamentos angustiosos
atritavam-me o cérebro. Mal delineava projetos de solução,
incidentes numerosos impeliam-me a considerações
estonteantes. Em momento algum, o problema religioso surgiu
tão profundo a meus olhos. Os princípios puramente filosóficos,
políticos e científicos, figuravam-se-me agora extremamente
secundários para a vi da humana. Significavam, a meu ver, valioso
patrimônio nos planos da Terra, mas urgia reconhecer que a
humanidade não se constitui de gerações transitórias e sim de
Espíritos eternos, a caminho de gloriosa destinação. Verificava
que alguma coisa permanece acima de toda cogitação meramente
intelectual. Esse algo é a fé, manifestação divina ao homem.
Semelhante análise surgia, contudo, tardiamente. De fato,
conhecia as letras do Velho Testamento e muita vez folheara o
Evangelho; entretanto, era forçoso reconhecer que nunca
procurara as letras sagradas com a luz do coração. Identificava-as
através da crítica de escritores menos afeitos ao senti mento e à
consciência, ou em pleno desacordo com as verdades essenciais.
Noutras ocasiões, interpretava-as com o sacerdócio organizado,
sem sair j amais do círculo de contradições, onde estacionara
voluntariamente.
Em verdade, não fora um criminoso, no meu próprio
conceito. A filosofia do imediatismo, porém, absorvera-me. A
existência terrestre, que a morte transformara, não fora
assinalada de lances diferentes da craveira comum.
Filho de pais talvez excessivamente generosos, conquistara
meus títulos universitários sem maior sacrifício, compartilhara os
ví cios da mocidade do meu tempo, organizara o lar, conseguira
filhos, perseguira situações estáveis que garantissem a
tranqüilidade econômica do meu grupo familiar, mas, examinando
atentamente a mim mesmo, algo me fazia experimentar a noção de
tempo perdido, com a silenciosa acusação da consciência.
Habitara a Terra, gozara-lhe os bens, colhera as bênçãos da vi da,
mas não lhe retribuíra ceitil do débito enorme. Tivera pais, cuja
generosidade e sacrifícios por mim nunca avaliei; esposa e filhos
que prendera, ferozmente, nas teias rijas do egoísmo destruidor.
Possuíra um lar que fechei a todos os que palmilhavam o deserto
da angústia. Deliciara-me com os júbilos da família, esquecido de
estender essa benção divina à imensa família humana, surdo a
comezinhos deveres de fraternidade.
Enfim, como a flor de estufa, não suportava agora o clima
das realidades eternas. Não desenvolvera os germes divinos que
o Senhor da Vida colocara em minha alma. Sufocara-os,
criminosamente, no desejo incontido de bem estar. Não adestrara
órgãos para a vi da nova. Era justo, pois, que aí despertasse à
maneira de aleijado que, restituído ao rio infinito da eternidade,
não pudesse
acompanhar senão compulsoriamente a carreira incessante das águas; ou
como mendigo infeliz, que, exausto em pleno deserto, perambula à mercê de
impetuosos tufões.
Oh! amigos da Terra! quantos de vós podereis evitar o
caminho da amargura com o preparo dos campos interiores do
coração? Acendei vossas luzes antes de atravessar a grande
sombra. Buscai a verdade, antes que a verdade vos surpreenda.
Suai agora para não chorardes depois.

Nota: a foto abaixo é a apenas uma pequeníssima idéia de como seria uma parte do enorme Umbral.
Os lugares do Umbral são horripilantes, tenebrosos, com odores desagradáveis e muito tristes.
Os Espíritos que ali vivem, são sombrios, vingativos, escravizadores e "perigosos". 

 
Nota: em diversas partes do Umbral, os ambientes possuem pouca luz, os espíritos vestem diversos trajes de roupas das diversas épocas e alguns estão nus.
A maioria dos que ali vivem, só pensam em vingança, continuar com a prática do mal e a formação de diversos tipos de grupos.
Muitos espíritos não tem força para levantar-se do chão, pois as suas energias fluídicas (forma de alimento) foram roubadas por outros.

 
Abaixo trecho retirado do livro Nosso Lar, psicografado por Francisco Cândido Xavier e como autor o Espírito André Luiz:
Nota: capítulo 12, página 69, título O Umbral
O UMBRAL
Após receber tão valiosas elucidações, aguçava-se-me o desejo de
intensificar a aquisição de conhecimentos relativos a diversos problemas
que a palavra de Lísias sugeria. As referências a espíritos do Umbral
mordiam-me a curiosidade. A ausência de preparação religiosa, no mundo,
dá motivo a dolorosas perturbações. Que seria o Umbral? Conhecia, apenas,
a idéia do inferno e do purgatório, através dos sermões ouvidos nas
cerimônias católico-romanas a que assistira, obedecendo a preceitos
protocolares. Desse Umbral, porém, nunca tivera notícias.
Ao primeiro encontro com o generoso visitador, minhas perguntas não
se fizeram esperar. Lísias ouviu-me, atencioso, e replicou:
- Ora, ora, pois você andou detido por lá tanto tempo e não conhece a região?
Recordei os sofrimentos passados, experimentando arrepios de horror.
- O Umbral - continuou ele, solícito - começa na crosta terrestre. É a
zona obscura de quantos no mundo não se resolveram a atravessar as portas
dos deveres sagrados, a fim de cumpri-los, demorando-se no vale da indecisão ou
no pântano dos erros numerosos. Quando o espírito reencarna, promete cumprir
o programa de serviços do Pai; entretanto, ao recapitular experiências no planeta,
é muito difícil fazê-lo, para só procurar o que lhe satisfaça ao egoísmo. Assim é que
mantidos são o mesmo ódio aos adversários e a mesma paixão pelos
amigos. Mas, nem o ódio é justiça, nem a paixão é amor. Tudo o que excede,
sem aproveitamento, prejudica a economia da vida. Pois bem: todas as
multidões de desequilibrados permanecem nas regiões nevoentas, que se
seguem aos fluidos carnais. O dever cumprido é uma porta que
atravessamos no Infinito, rumo ao continente sagrado da união com o
Senhor. É natural, portanto, que o homem esquivo à obrigação justa, tenha
essa bênção indefinidamente adiada.
Notando-me a dificuldade para apreender todo o conteúdo do
ensinamento, com vistas à minha quase total ignorância dos princípios
espirituais, Lísias procurou tornar a lição mais clara:
- Imagine que cada um de nós, renascendo no planeta, somos
portadores de um fato sujo, para lavar no tanque da vida humana. Essa
roupa imunda é o corpo causal, tecido por nossas mãos, nas experiências
anteriores. Compartilhando, de novo, as bênçãos da oportunidade terrestre,
esquecemos, porém, o objetivo essencial, e, ao invés de nos purificarmos
pelo esforço da lavagem, manchamo-nos ainda mais, contraindo novos
laços e encarcerando-nos a nós mesmos em verdadeira escravidão. Ora, se
ao voltarmos ao mundo procurávamos um meio de fugir à sujidade, pelo
desacordo de nossa situação com o meio elevado, como regressar a esse
mesmo ambiente luminoso, em piores condições? O Umbral funciona,
portanto, como região destinada a esgotamento de resíduos mentais; uma espécie
de zona purgatorial, onde se queima a prestações o material deteriorado das
ilusões que a criatura adquiriu por atacado, menosprezando o sublime ensejo d
e uma existência terrena.
A imagem não podia ser mais clara, mais convincente.
Não havia como disfarçar minha justa admiração. Compreendendo o
efeito benéfico que me traziam aqueles esclarecimentos, Lísias continuou:
- O Umbral é região de profundo interesse para quem esteja na Terra.
Concentra-se, aí, tudo o que não tem finalidade para a vida superior. E note
você que a Providência Divina agiu sabiamente, permitindo se criasse tal
departamento em torno do planeta. Há legiões compactas de almas
irresolutas e ignorantes, que não são suficientemente perversas para serem
enviadas a colônias de reparação mais dolorosa, nem bastante nobres para
serem conduzidas a planos de elevação. Representam fileiras de habitantes
do Umbral, companheiros imediatos dos homens encarnados, separados
deles apenas por leis vibratórias. Não é de estranhar, portanto, que
semelhantes lugares se caracterizem por grandes perturbações. Lá vivem,
agrupam-se, os revoltados de toda espécie. Formam, igualmente, núcleos
invisíveis de notável poder, pela concentração das tendências e desejos
gerais. Muita gente da Terra não recorda que se desespera quando o carteiro
não vem, quando o comboio não aparece? Pois o Umbral está repleto de
desesperados. Por não encontrarem o Senhor à disposição dos seus
caprichos, após a morte do corpo físico, e, sentindo que a coroa da vida
eterna é a glória intransferível dos que trabalham com o Pai, essas criaturas
se revelam e demoram em mesquinhas edificações. "Nosso Lar" tem uma
sociedade espiritual, mas esses núcleos possuem infelizes, malfeitores e
vagabundos de várias categorias.
É zona de verdugos e vítimas, de exploradores e explorados.
Valendo-me da pausa, que se fizera espontânea, exclamei,
impressionado:
- Como explicar? Então não há por lá defesa, organização?
Sorriu o interlocutor, esclarecendo:
- Organização é atributo dos espíritos organizados. Que quer você? A
zona inferior a que nos referimos é qual a casa onde não há pão: todos
gritam e ninguém tem razão. O viajante distraído perde o comboio, o
agricultor que não semeou não pode colher. Uma certeza, porém, posso dar-lhe:
- não obstante as sombras e angústias do Umbral, nunca faltou lá a
proteção divina. Cada espírito lá permanece o tempo que se faça necessário.
Para isso, meu amigo, permitiu o Senhor se erigissem muitas colônias como
esta, consagradas ao trabalho e ao socorro espiritual.
- Creio, então - observei -, que essa esfera se mistura quase com a
esfera dos homens.
- Sim - confirmou o dedicado amigo -, e é nessa zona que se estendem
os fios invisíveis que ligam as mentes humanas entre si O plano está repleto
de desencarnados e de formas-pensamento dos encarnados, porque, em
verdade, todo espírito, esteja onde estiver, é um núcleo irradiante de forças
que criam, transformam ou destroem, exteriorizadas em vibrações que a
ciência terrestre presentemente não pode compreender. Quem pensa, está
fazendo alguma coisa alhures. E é pelo pensamento que os homens
encontram no Umbral os companheiros que afinam com as tendências de
cada um. Toda alma é um ímã poderoso. Há uma extensa humanidade
invisível, que se segue à humanidade visível. As missões mais laboriosas do
Ministério do Auxílio são constituídas por abnegados servidores, no Umbral, porque se a
tarefa dos bombeiros nas grandes cidades terrenas é difícil, pelas labaredas
e ondas de fumo que os defrontam, os missionários do Umbral encontram
fluidos pesadíssimos emitidos, sem cessar, por milhares de mentes
desequilibradas, na prática do mal, ou terrivelmente flageladas nos
sofrimentos retificadores. É necessário muita coragem e muita renúncia
para ajudar a quem nada compreende do auxílio que se lhe oferece.
Interrompera-se Lísias. Sumamente impressionado, exclamei:
- Ah! como desejo trabalhar junto dessas legiões de infelizes, levando-lhes
o pão espiritual do esclarecimento!
O enfermeiro amigo fixou-me bondosamente, e, depois de meditar em
silêncio, por largos instantes, acentuou, ao despedir-se:
- Será que você se sente com o preparo indispensável a semelhante
serviço?

Nota: a foto abaixo é a apenas uma pequeníssima idéia de como seria uma parte do enorme Umbral.
As pessoas desencarnadas, podem se encontrar no Umbral pelo amor, pela afeição ou por sintonia com o pensamento.

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