sexta-feira, 5 de agosto de 2011

DROGAS Pare de Beber.

DROGAS

Pare de Beber. No submundo espiritual estão sendo traçados planos sórdidos para destruição da juventude através das drogas, é uma guerra que está sendo traçada na espiritualidade, nossos guardiões estão trabalhando muito para destruir esta horda de espíritos mau feitores.

Alcoólicos Anônimos
A medicina atual ainda reluta - e infelizmente nos seus setores mais ligados ao assunto, que são os da psicoterapia – em aceitar a tese espírita da obsessão.

Narcóticos Anônimos

Fazenda da Esperança

A Fazenda da Esperança acolhe jovens que desejam se libertar das drogas e do álcool, mas também aqueles que anseiam descobrir suas vocações.

As drogas e a espiritualidade!


Ataque de espíritos viciados diretamente à aura do encarnado

Este mês (julho 2008), os nossos orientadores espirituais tem nos avisado do perigo que o planeta corre.

No submundo espiritual estão sendo traçados planos sórdidos para destruição da juventude através das drogas, é uma guerra que está sendo traçada na espiritualidade, nossos guardiões estão trabalhando muito para destruir esta horda de espíritos mau feitores.

Dia-a-dia nossos guardiões traçam planos de guerra, são dois exércitos, a luz contra as trevas, o bem contra o mau.

O sr Marabô me contou que ele está comandando um exército com 15 mil guardiões, que dia-a-dia estão sendo treinados e capacitados para combater esses seres maldosos.

Temos que lembrar que o outro lado também possui seu exército e Sr. Marabô contou que o exército deles é bem mais numeroso, são milhões e a cada dia aumenta seu número, devido à irresponsabilidade e a vulnerabilidade do ser humano que se deixa influenciar por esses espíritos.

Infelizmente os encarnados tornam a missão de nossos espíritos guardiões bem mais árdua e difícil, devido as suas atitudes, facilitam completamente o trabalho de espíritos obsessores.

Sr. Marabô me contou que a cada derrota, nossos guardiões choram e se preocupam com o futuro do planeta, enquanto o exército inimigo comemora de uma maneira nojenta.

Eles aprisionam espíritos de desencarnados viciados e os acorrentam, praticando com eles os tipos mais vis de torturas, uma cena lamentável.

Outro dia eles perderam uma batalha, perderam quatro jovens para o alcoolismo.

Eles voltavam de uma balada e morreram em um acidente.

Quando sr. Tata Caveira chegou no local do acidente para tentar ajudar de alguma forma os jovens desencarnados, já era tarde demais, um grupo de espíritos negros já os havia acorrentado e os estava levando como escravos, abriu-se um buraco no asfalto e eles entraram por ele, rindo, gargalhando e aterrorizando os jovens.

Muitas dessas cenas se passam no astral sem que a humanidade tome conhecimento, é uma batalha diária que poderia ser diminuída se nós tivéssemos espiritualidade, fé e consciência.

Pensem nisso, reflitam antes de se deixarem levar pelo vício e por atitudes ilícitas.

Por este e outros motivos é que eu Mãe Vaniah T'Ògúm sou totalmente contra o uso de alcóol e cigarro em nossas sessões de Umbanda.

Se um Exú acabou de perder uma batalha para esse exército do mal, como ele se sente se ao chegar a um terreiro para trabalhar o médium pega uma cachaça e um charutão?

http://vomariaconga.blogspot.com/2008/07/as-drogas-e-espiritualidade.html

A droga e o jovem

Rosa Maria Silvestre Santos


O jovem desprovido de maturidade emocional, vivendo a complexidade da vida humana, o medo de enfrentar dificuldades, as frustrações e o modismo é um forte candidato para as drogas.

O jovem usa droga para:

reduzir tensão emocional - ansiedade;
remover o aborrecimento;
alterar o humor;
facilitar encontrar amigos;
resolver problemas;
seguir os colegas;
ficar na moda;
expandir a consciência - transcender;
buscar o auto-conhecimento;
atingir o prazer imediato; etc.

O jovem usuário de drogas tem dificuldade de formar um "eu" adulto e fica sempre com uma sensação de incompletude, a droga age como um cimento nas fendas da parede que completa seu "eu", é a conhecida fase do "estágio do espelho quebrado" em que Olieveinstein (1991, apud Bergeret & Leblansc) diferencia o usuário do toxicômano. As carências constituídas na primeira infância acarretam esta "falta" ou "incompletude" e a droga vem para completar.

O início do uso de drogas é uma lua de mel.

Os pais ficam longos anos desconhecendo que o filho as utiliza.

Depois da lua de mel vem o desconforto de estar sem o produto, aumenta a "tolerância" (necessidade de mais doses para o mesmo efeito) e a "dependência" (dificuldade de controlar o consumo).

Geralmente, encontramos jovens que usam drogas legais e ilegais nos shows e festinhas, mas não se consideram dependentes delas.

"Brincam com fogo" e desprezam toda informação científica que alerta sobre os perigos da "tolerância" e da "dependência".

A experiência internacional (Carlini,Carlini-Cotrim & Silva-Filho,1990), constata a existência de três fatores que, juntos, favorecem o desenvolvimento da "toxicomania" ou "dependência química", são eles: a droga, o jovem e sua personalidade e o momento dele dentro da família e sociedade.

O que leva o jovem a fazer uso de droga é a busca do prazer, da alegria e da emoção.

No entanto, este prazer é solitário, restrito ao próprio corpo, cujo preço é a autodestruição.

Tudo isto faz esquecer a vida real e se afundar num mar de sonhos e fantasias.

Esta é uma opção individual, se bem que, muito condicionada ao papel do grupo.

"O uso de drogas pode ser uma tentativa de amenizar sentimentos de solidão, de inadequação, baixa auto-estima ou falta de confiança." Silveira, 1999.

Além do prazer, a droga pode funcionar como uma forma de o adolescente afirmar-se como igual dentro de seu grupo.

Existem regras no grupo que são aceitas e valorizadas por seus membros, tais como: o uso de certas roupas, o corte de cabelo, a parada em certos locais e a utilização de drogas.

É no grupo que o jovem busca a sua identidade, faz a transição necessária para alcançar a sua individualização adulta.

Porém, o jovem tem o livre-arbítrio na escolha de seu grupo de companheiros.

O tipo de grupo com o qual ele se identifica tem tudo a ver com sua personalidade.

Outra motivação forte para o jovem buscar a droga é a transgressão.

Transgredir é contestar, é ser contra a família, contra a sociedade e seus valores.

Uma certa dose de transgressão na adolescência é até normal, mas quando ela excede com drogas, representa a desilusão e o desencanto.

Os jovens, muitas vezes, utilizam determinada droga para apontar a incoerência do mundo adulto que usa e abusa das drogas legais como álcool, cigarro e medicamentos.

Acreditam que os adultos deveriam ser um "porto-seguro", um referencial da lei e dos limites.

No entanto, muitos adultos não pararam para refletir sobre isso.

A "onipotência juvenil" é uma característica da adolescência que faz com que o jovem acredite que nada vai acontecer.

Pode transar sem camisinha e não vai engravidar ou pegar AIDS ou DST, pode usar drogas e não vai se tornar dependente.

No entanto, é ainda maior o risco de dependência, no jovem quando:

- possui dificuldade de desligar-se da situação de dependência familiar;
- existem falhas na capacidade de reconhecer-se como indivíduo adulto, capaz e separado dos outros;
- possui dificuldades de lidar com figuras de autoridade, desafia e transgride compulsivamente.

Os adolescentes sofrem influências de modismos e de subculturas, são contestadores, sofrem conflitos entre a dependência e a independência, têm uma forte tendência grupal, um desprazer com a vida urbana rotinizada e uma grande ausência de criatividade.

Alguns adolescentes fazem a descoberta do valor da vida em confronto com a morte, através de esportes violentos, pegas de carros, roleta russa, anorexia nervosa, suicídio e drogas.

A primeira onda de socialização da droga surgiu nos anos 60.

Muitas pessoas começaram a questionar a realidade social e procurar uma cura psíquica na natureza, já que o mundo urbano não oferecia alternativas.

Aprenderam a usar certas plantas para modificar a percepção consciente, era a época dos hippies.

Hoje, depois de 30 anos conhecemos o grande equívoco, definitivamente todas as drogas causam dependência e esta "falsa" sensação divina acaba anestesiando a realidade individual de não se sentir "bom o bastante".

Segundo Griscom, o desejo de drogas é sempre a busca de algo mais.

Os pais transmitem isso aos filhos quando eles próprios ingerem droga e os seus filhos acabam fazendo a mesma coisa.

Isso é explicado geneticamente, já existe no equilíbrio bioquímico uma predisposição.

"O uso de drogas ativa a expansão para a dimensão astral, fazendo a pessoa entrar em realidades que podem ser muito sedutoras, atraentes e abrangentes; por isso as drogas ofereciam uma saída, um escape da realidade linear e da luta para conseguir um lugar no mundo" Griscom, (1991, p.71).

A sociedade atual tem pouco a oferecer para o jovem antes que sejam considerados adultos produtivos, suas vidas estão sem significado e seus modelos são os heróis intocáveis da TV.

Os jovens sabem que nunca serão estes heróis e sentem necessidade de se descobrir e responder a questão "Quem sou eu?"

"Os jovens procuram encontrar-se utilizando drogas. Tentam eliminar a dor, a limitação, sacudir-se do desconforto de serem pequenos demais.

Fazem isso por meio de drogas porque foram criados num modo de vida quase passivo.

Hoje a juventude acumula eletricidade estática que não deixa uma marca, não encontra um canal para escoar.

A agitação é grande demais para o Sistema Nervoso que é estimulado em excesso e não possui um canal de reação.

Assim os jovens simplesmente utilizam vários tipos de drogas para sintonizar-se e livrar-se do desconforto que sentem no corpo, nas emoções e na mente." Griscom (1991, p72 e 73).

É tão difícil para o jovem ser ele mesmo que acaba representando vários papéis, um em casa, outro com os colegas, outro na escola, indefinidamente espera ser levado em conta.

Chegar aos 18 anos, de nada alivia porque o processo educativo é prolongado, a adolescência também é prolongada e fica muito longe a chegada à idade adulta, na qual a sociedade o aceitará e aprovará seus conceitos, pensamentos e criatividade.

Os pais não sabem o que fazer com a caótica energia do jovem e a escola muito menos.

O jovem vive uma realidade tensa com as notas, provas, semestres... sem que se perceba como um sentido real de força e valor.

Esta separação emocional e intelectual acaba provocando o "aluno desistente".

Desistir de estudar é sedutor, é uma defesa contra um mundo hostil.

As drogas aliviam o desconforto social, funcionam como uma cortina de fumaça para disfarçar a sensação de vazio. (Griscom,o. cit.)

"Muitas pessoas começam a utilizar drogas como um meio de alcançar o seu próprio eu divino, mas pagam um alto preço por isso.

A aglutinação do núcleo da nossa percepção consciente fica enfraquecido pelas drogas.

Quando tomamos alguma droga que nos leva à dimensão do astral, sempre ocorre um afrouxamento do controle do ego, que diz: "Tenha cuidado! Cuidado com isso".

É isso mesmo, libertamos o ego que nos aborrecia, mas quando entramos na dimensão do astral perdemos também a nossa essência!" Griscom (1991, p. 77).

Nosso caminho evolutivo acaba sendo atrasado por esta opção que tanto ilude e prejudica nossa essência e nossa capacidade de discernimento.

O que acontece é que as drogas trazem uma percepção de realidade passiva.

Podem até ser um caminho para a expansão da percepção consciente, porém é um caminho passivo, de fora para dentro, é artificial e causa dependência.

A dimensão do astral não é passiva, exige ação intencional, práticas de respiração, meditação e recolhimento interior.

"A maconha é uma das drogas que criam uma modificação permanente no cérebro.

A maconha deposita nas sinapses nervosas um resíduo viscoso que é parecido com o piche e não pode ser retirado.

Esse resíduo retarda nossa capacidade de entrar em outras oitavas de percepção consciente porque as sinapses, que transportam mensagens, perdem a faculdade de entregar os dados que recebem.

As pessoas que optam por essa forma de alterar a percepção consciente estão de fato diminuindo suas próprias vibrações." Griscom, 1991, p.78

Se quisermos entrar em contato com a Espiritualidade Maior, em outras dimensões, não podemos danificar nosso campo eletromagnético, somos sistemas energéticos.

Quando utilizamos drogas criamos buracos no campo de nossa aura.

Quando os jovens conhecem sua finalidade na vida, reconhecem a força no seu coração e na sua intuição, não sentem necessidade de recorrer às drogas como meio de fuga.

Podem compartilhar a ligação com o Eu Superior e sentir a energia criativa que emanam através das palavras, imagens, quadros ou música.

As principais recomendações de Divaldo Franco para o jovens são essas:

A pretexto de comemorações, festas, não se comprometa com o vício; apenas um pouquinho pode ser uma picada de veneno letal que mesmo em pequenas doses pode ser fatal;

Se está feliz, fique feliz lúcido;

Se está sofrendo, enfrente a dor abstêmio e forte;

Para qualquer situação recorra à prece.


http://www.panoramaespirita.com.br/modules/smartsection/category.php?categoryid=14


Espiritualidade revela:

há espíritos ovoides no crack

Fernando Ós

A senhora, em pranto contido, dizia à entrevistadora do programa Novos Rumos, de uma rede mundial de rádio e TV:


– A senhora pode me dizer o que quiser, eu não acredito em Deus porque ele me tirou a criatura que eu mais amava. Ele não podia ter feito o que fez comigo.

Entrevistadora:


– De que morreu seu filho?

Mãe:
– Ele perdeu a vida na noite em que, por distração, tomou uma overdose de crack.

Naquela noite, ele saiu sozinho dizendo que ia passar na casa de um amigo.

Após jantarem, os dois amigos foram a uma “boca de fumo”, ali começaram a fumar pedras de crack e beber cervejas mais do que deveriam.

Fizeram isso até 1 hora da madrugada.

Foi quando meu filho Lúcio (choro e sufoco na voz) teve o primeiro desmaio e foi socorrido por duas pessoas presentes.

O que sei é que meu filho não acordou (tranca a voz e chora...) e só foram chamar a ambulância às 3 horas de uma madrugada muito fria.

O veículo chegou dali a meia hora, mas ele já estava morto.

Não me perdoo por não ter ido buscá-lo, como fiz antes por várias vezes. Por que Deus fez isso?

– A senhora está acumulando muita revolta em seu coração...

– Você diz isso porque o filho amado não é seu!

– Sim, peço que me perdoe. Mas Deus perdoa o coração de uma mãe. Quanto tempo faz isso?

– Três anos e meio. E nesse tempo não houve um único dia em que eu não derramasse lágrimas.

Às vezes me pergunto se eu não cometi erros na sua educação. Sonho e vejo-o todos os dias.

Eu lhe satisfazia todas as vontades. Mais do que mimo, eu lhe dei amor. Um amor de paixão. Somos almas gêmeas.

– O que devo lhe dizer é que a Doutrina Espírita tem respostas lúcidas para todas as adversidades da vida.

Então a senhora mãe replicou com aspereza:


– Eu não quero Doutrina, eu quero meu filho!

Ao que a entrevistadora acrescentou:


– Vamos aguardar, estou percebendo que seu filho esteve com a senhora por todos esses três anos e meio e sofre de saudade.

Mas, por ora, não tenho nada a acrescentar porque seu sofrimento é intenso nesta hora. Quando estiver mais calma poderemos conversar com mais proveito.

Episódio

Não obstante, em se tratando de um vício excomungado e amaldiçoado como é o crack, que pode roubar o filho querido de uma mãe desde a primeira fumada, as coisas não param por aí.

Revelo a seguir um episódio quase incrível no seu conteúdo dramático acontecido no Lar Irmã Esther outro dia, após os trabalhos de cura nos quais atendemos 50 pessoas com as mais diversas enfermidades.

O chefe da equipe espiritual que atendia os pacientes, o dr. Frederico, que a médium A incorporava, respondendo a uma indagação minha sobre o baixo resultado que as autoridades públicas alcançam no tratamento dos viciados em drogas, particularmente na do crack, deu-nos o seguinte esclarecimento acerca do que acontece com drogados nos dois lados da vida.

O fato real acontece nos laboratórios do vício situados nas baixas esferas espirituais, protagonizados por mentes bastante inteligentes, mas inclinadas ao mal.

Eis o que diz dr. Frederico:


“Espíritos dotados de raciocínio e cultura material, mas voltados para a maldade com que algemam e destroem suas vítimas, formam verdadeiros exércitos de alucinados pelo consumo, principalmente com preferência pelo crack, droga que é de baixo custo em forma de pequenas pedras e poder escravizante devastador.

Poucos sabem na Terra que a rápida viciação propiciada pelo crack foi inventada num dos vários laboratórios de alucinação que funcionam no entorno do planeta.”

E sabem por que o crack é tão poderoso?

Certamente vocês estão cientes ou leram acerca dos espíritos ovoides nos antros da erraticidade do espaço: são entidades espirituais que, durante as últimas existências no plano físico, agasalharam em si o gigantismo do mal através de vícios, aventuras escabrosas, fascinações e suicídio moral.

São escravos de vícios muito antigos que perderam o ponto norte da vida e na espiritualidade refluíram para o aspecto de um ovo frito, embora com vida, em que no lugar da gema o que aparece é um grande olho “voltado vagamente para lugar nenhum”, e que permanecem nessa situação de pena e dor por décadas e mesmo séculos.

Pois bem, desde a expansão do mal na Terra, os espíritos da sombra que fazem tais logísticas utilizam essa substância espiritual que aqui denomino de “gemas”, ou energias espirituais do vale da morte, e as colocam na composição química do crack, que no plano físico nada mais é do que restos de lixo de cocaína misturados com bicarbonato de sódio.

Esse é o amplo motivo pelo qual tem efeito devastador desde a experimentação.

O problema básico que aturde muitos especialistas em suas análises é que eles não acreditam na Lei de Reencarnação através de vidas sucessivas.

A cultura que conseguem amealhar durante a vida cria-lhes uma falsa autossuficiência no saber, que neles se expressa sob a forma de vaidade no campo intelectual.

O ambiente dos vários anos de estudos acadêmicos é materialista, e isso bloqueia a visão na vida que se segue após a morte.

A humildade é a virtude que abrirá caminhos para que a comunidade científica evolua para a espiritualidade.

Enfim, vai aqui um resumo bem claro dos consumidores de crack: se não vencerem o vício, entrarão na vida imortal como suicidas e responsáveis perante o destino humano.

http://www.cracknempensar.com.br

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